Poemas de um Simplório
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Uma criança me olha
Nenhuma rosa nasce
Nenhuma rua para
Nenhum homem morre
Nenhum ninguém nada
Uma criança me olha
Se a olho de volta...
Ah, como perdemos esse poder!
Felipe Pacheco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário