Formas translúcidas, as mais
diáfanas;
Breves, fugidias, formas supernas:
Fecundai o louro desses parnasos
No que de hoje espoca nas hodiernas
Formas livres, reais, palpáveis e
sorridentes;
Ascendentes formas de pés
enraizados ledos
No firmamento de chão, nos irisados
contornos
Do exterior, da vida – no sorriso
espontâneo
De quem se rejubila –
De quem ama estar eterno morituro.
Sim... sim...
Leve, lento...