segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Formas translúcidas, as mais diáfanas;
Breves, fugidias, formas supernas:
Fecundai o louro desses parnasos
No que de hoje espoca nas hodiernas

Formas livres, reais, palpáveis e sorridentes;
Ascendentes formas de pés enraizados ledos
No firmamento de chão, nos irisados contornos
Do exterior, da vida – no sorriso espontâneo

De quem se rejubila –
De quem ama estar eterno morituro.

Sim... sim...
Leve, lento...

Nenhum comentário:

Postar um comentário